quinta-feira, junho 28, 2012

Ora-pro-nobis

Nome científico: Pereskia aculeata

Nome popular: Ora Pro Nobis, carne de pobre, groselha de barbados, rosa-madeira.

Família: Cactáceas

Origem: Em regiões secas e quentes das Américas.

No Brasil se desenvolve bem: Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

A planta apresenta altos teores de proteína, de ferro e de fibras insolúveis; bons indicativos para complementar a alimentação de muitas pessoas de maneira saudável e nutritiva. Muito indicada para vegetarianos.

Uma alimentação rica em fibras pode prevenir diabetes, câncer de cólon, tumores intestinais, varizes e hemorroidas. Portanto, o consumo de ora pro nobis, pode ajudar a enriquecer de fibras a alimentação daqueles que cuidam do seu corpo de maneira saudável e preventiva.

Outra boa notícia é o fato desta planta apresentar um baixo teor de lipídios ou gorduras o que a transforma em um complemento alimentar de grande valia.

Resultados da Análise bromatológica dos teores de proteína e teor de ferro nas folhas e caules de Pereskia aculeata (“ora-pro-nóbis”):

                                  Folha           Caule

Matéria Seca Total (%)   14,55           14,99

Proteína Bruta (%)         19,67            9,56

Fibra Total (%)              29,62           48,25

Energia Bruta (kcal/g)      3,32             3,98

Fe (ppm)                    140,36            88,75


 

Valores Nutricionais  (por 100 g de parte comestível)

Calorias 26 k/cal

Glicídios 5,0 g

Proteínas 2,0 g

Lipídios 0,4 g

Cálcio 79 mg

Fósforo 32 mg

Ferro 3,6 mg

Niacina B3 0,5 mg



Fonte dos valores nutricionais: Tabela de composição dos alimentos – Guilherme Franco

 

Tem folhas lanceoladas, ou seja, semelhante à ponta de uma lança, e verdejantes (um verde forte e muito vivo, verde escuro), flores brancas e muitos espinhos (por isso recebe no seu nome o acrescimo - aculeata - ou seja, cheia de espinhos), sendo perfeitamente utilizada para a formação de cercas-vivas, vivendo bem tanto à sombra quanto ao sol. Propaga-se por estacas. Na cactácea, flores e folhas são comestíveis, além delas, a planta oferece frutos espinhosos de coloração alaranjada na maturidade. Ramos e caules são frequentemente verdes e fotossintetizantes, também recobertos por espinhos.

Suas folhas tem sabor semelhante ao do espinafre, do teor de proteína contido nas folhas, 85% deste está em forma digerível, portanto, facilmente aproveitável pelo organismo humano. Quando picadas, essas folhas exsudam uma espécie de visgo, semelhante ao do quiabo.

Podemos fazer uso para alimentação, tanto as folhas quanto as flores que podem ser ingeridas refogadas ou cruas; com a farinha das folhas desidratadas podemos fazer pães, tortas, suflês, biscoitos, bolos, etc. As flores são utilizadas em saladas, refogados, etc.

Por ser um vegetal rico em ferro, previne anemias.

As folhas secas podem substituir o orégano.

Outras riquezas da Ora pro nobis são: cálcio, magnésio, fósforo, vitamina C, vitamina A, triptofano (cérebro), lisina (crescimento), mucilagem (funcionamento intestinal).

A Farinha da folha

Para facilitar o armazenamento, a farinha é a melhor versão para o alimento, pois garante um maior período de durabilidade e utilização. Neste caso, a folha é lavada, escorrida numa peneira para retirar o excesso da água e depois colocada numa desidratadora ou estufa para secar, desidratar. No feitio caseiro, o forninho elétrico pode ser utilizado. Numa forma, esparramam-se bem as folhas que irão a 50 graus por 60 minutos.

As folhas secas vão para um triturador, que também pode ser substituído em casa pelo liquidificador. Para preparar 1 kg de farinha, são necessários 10 kg de folhas de ora-pro-nóbis.

Pão de ora-pro-nóbis

Ingredientes
1 kg de farinha de trigo

300 ml de leite

150 ml de água

50 g de folha de ora-pro-nóbis em pó (farinha)

3 gemas

1 e 1/2 colher (sopa) de fermento biológico seco

1/2 colher (sopa) de sal

1 colher (sobremesa) de açúcar

2 colheres (sopa) de manteiga



Modo de preparo

Coloque cada ingrediente, deixando a farinha por último. Misture bem. Sove a massa para ficar com boa consistência e bem homogênea. Na forma, deixe descansar até a massa crescer. Coloque no forno alto por 40 minutos.

Por fora ele fica menos verde do que a massa, mas por dentro fica com a cor da folha. Quem gosta do pão tradicional não vai estranhar muito e ao mesmo tempo está comendo um alimento mais nutritivo.






















































































Capuchinha

Nome Científico: Tropaeolum majus



Nome Popular: Capuchinha, chagas, nastúrcio, agrião-do-méxico, flor-de-sangue, flor-de-chagas, coleária-dos-jardins


Família: Tropaeolaceae


Divisão: Angiospermae


Origem: América do Sul


Ciclo de Vida: Bienal


A capuchinha é uma planta muito conhecida nas várias comunidades do mundo, como uma planta multifuncional. Pois, ela tem beleza, pode ser usada para decoração; e propriedades medicinais que lhe asseguram função de planta medicinal e valor nutricional. Atualmente, a sua utilização na culinária voltou a estar em foco. A capuchinha tem folhas muito arredondas e sem nenhum brilho. As flores podem ser simples ou dobradas de coloração amarela, laranja ou vermelha e dotadas de muito sabor. Este sabor é picante, suas flores ficam muito bem em saladas frias ou cruas, sucos e finalização de pratos. A floração ocorre na primavera e verão.







Ela pode ser plantada em vasos, jardineiras, canteiros e também fica muito bem em forrações. Se conduzida com suporte, torna-se uma bela trepadeira.

Para quem quer seguir a dica da reciclagem criativa e vida sustentável, a capuchinha é um alimento/remédio que pode estar presente no “muro saudável” (feito com garrafas pet ou latas penduradas em todo o muro ou parede). É uma alternativa para ter por perto essa e outras plantas medicinais necessárias para a manutenção da saúde. É à saída dos três “Bs” Bom, Bonito e Barato e é claro saudável e inteligente. Vale para todos aqueles que realmente têm compromisso consigo mesmo e com o planeta.





Planta que deve ser cultivada a pleno sol, gosta muito de luz e calor (elementos fundamentais para suas propriedades medicinais) precisa de terra fértil enriquecida com composto orgânico, com regas periódicas. Multiplica-se por sementes.



Valor Medicinal


Indicações: Afecções da pele, problemas digestivos (dispepsia), pulmonares, escorbuto, insônia, sistema nervoso central, psoríase.

Propriedades: Bactericida, digestiva, expectorante, sedativa, tônica, rica em vitamina C.

Partes usadas: Toda a planta com exceção da raiz.

Pode ser ingerida, como chás ou saladas e também pode ser utilizada para uso tópico como pomadas, géis ou banhos nos locais afetados diretamente.

Energeticamente tem a força do acalanto, do afago, aquela energia que conforta na hora do amargor da vida, das emoções que trazem as experiências de dor causada pela solidão, tristeza, desamparo ou falta de apoio.

domingo, junho 24, 2012

quarta-feira, junho 06, 2012

OM

O OM é considerado também o símbolo do Yoga sendo, por isso, entoado no início ou no final das práticas de Asanas e Meditação.



“Entoar o mantra OM libera o poder cósmico que está por trás de todas as energias (...) desperta a vibração do amor dentro de nós."

 Yogananda


 
por Swami Dayananda Saraswati



Essa sílaba única, Om, vem dos Vedas. Como uma palavra sânscrita, significa avati raksati - aquilo que lhe protege, lhe abençoa. Como se dá essa proteção? É um mantra e é um nome do Senhor. O nome do Senhor lhe protege através da repetição do próprio nome. Pelo nome você reconhece o Senhor. E, portanto, é reconhecimento em forma de oração. Sendo um mantra, ele é repetido, e, portanto, torna-se uma prece. O Senhor é o protetor e o provedor; aquele que abençoa é o Senhor; o Senhor é na forma de bênção. Repetido Om, você invoca o Senhor naquela forma específica. Então, dessa maneira, Om lhe protege. Portanto, ele é fiel a seu nome. É o Senhor que lhe protege, e não o som.
 
 
 
"Da mesma forma que a mesma fé vem no chamamento do nome de Jesus, o poder está na evocação com fé, respeito, sinceridade, pureza, certeza, simplicidade; ou seja, o que faz mesmo a diferença é a pessoa que chama, que entoa, a sua consciencia, a bagagem que traz dentro de si, todos os significados e significantes que o símbolo, a sílaba, o nome trazem para este consciente no momento do chamado." (RiCáBarros)



Entre o nome e o Senhor há uma ligação (abhidhána abhidheya sambandha). Um é o nome, o outro é o seu significado. A conexão é que você não pode repetir o nome sem o significado dele, se você o conhece. Uma vez conhecido o significado, este vem para sua mente, assim como a palavra. Portanto, não são duas ações diferentes. Não ocorre primeiro a palavra e depois de algum tempo o significado. Se você conhece o significado quando a palavra aparece na sua mente, no mesmo instante o significado está lá. Isso é possível somente quando ambos estão interligados. Essa conexão é chamada abhidhána abhidheya sambandha. E, por causa desse sambandha, o nome protege você, e o Senhor também.

O Senhor é Um, único, inteiro e não-dual. Isso é o que dizem os Vedas.


Om iti idam sarvam yat bhútam yat ca bhavyam bhavisyat iti

O que existia antes, o que existirá depois e o que existe agora.

Tudo isso, sarvam, é realmente Om. Tudo o que existe é Om. Tudo o que existiu é Om, e também tudo o que existirá depois, no futuro. Passado, presente e futuro, incluindo o tempo e tudo o que existe no tempo - tudo isso é Om. Aquele Om é Brahman. Portanto, o Senhor é não-dual, e esse não-dual é Um. A sílaba é também uma e não-dual, significando que tudo está dentro dela. E tudo está dentro de Om.

Portanto, é também uma contemplação. Pois, apesar de Om ser uma sílaba única, nela existe A, U e M. A mais U é O, um ditongo, e mais M é Om. Tem, portanto, três mátras, ou unidades de tempo. A é um mátra, U é outro e M mais outro. Brahman é sarvam (tudo) e também está na forma de três. Brahman em estado causal, como súkshma prapañcha, o mundo sutil, e o sthúla, o mundo físico. O corpo físico é chamado de sthúla, assim como o universo físico. Dentro desse corpo físico existe outro mundo. É o mundo do nosso prána que mantém este corpo vivo e inclui a mente e os sentidos. É sutil, pois está dentro desse corpo físico, não visível, mas sua presença não se perde. Portanto, o que mantém esse corpo vivo, sem o qual estaria morto, isso é súkhma. Quando sthúla e súkshma estão juntos, então existe vida. Quando súkshma não está presente, esse corpo físico fica inerte. Se Brahman, o Senhor, é tudo, então todo o sthúla prapañcha, o universo físico que inclui todos os corpos físicos, é o Senhor, e também o súkhma prapañcha, o mundo sutil, é o Senhor. Dessa maneira, temos o Senhor nos três níveis: no nível físico, sutil e causal. Na nossa vida diária também temos três estados distintos de experiência: o acordado, o sonho e o sono profundo. No sono profundo o indivíduo está na forma causal. No sonho você se identifica com o súkshma (sutil), sua própria mente. A mente está acordada e existe uma experiência de sonho e um mundo de sonho. E você ainda identifica-se com o corpo físico e tem então o estado acordado. Então temos três estados de experiência e três mundos. Isso constitui o indivíduo enquanto ser acordado e todo o mundo físico, o ser que sonha e todas as experiências sutis e o causal, no sono profundo. São três e completam tudo o que existe a nível indifidual e total.

O ser acordado e individual está incluído em Brahman, que é o total. Portanto, o indivíduo acordado e o mundo acordado é Brahman. Seu mundo acordado está incluído no mundo acordado total. Todo aquele mundo acordado está representado por A. E existe uma razão para isso, falada nos Shástras (Escrituras). A é a primeira letra (ou som) que é pronunciada quando se abre a boca, e, da mesma maneira, M é a última, quando se fecha a boca. U está entre os dois. A representa o acordado, do qual depende U. A torna-se U quando os lábios se fazem arredondados. U representa todo o súkshma prapañcha (mundo sutil), e M representa todo o mundo causal, pois tudo se dissolve em M.

Depois de fechar os lábios, de dizer M, você não pode dizer mais nada. A e U terminam em M, assim como no sono profundo os mundos físicos e sutil dissolvem-se. Portanto, A-U-M, Om e quando se pronuncia Om, tudo se dissolve em M. E, depois, tudo retorna, Om. A origem do retorno não é em M, mas sim no silêncio. A e U dissolvem-se em M, e em seguida o Om nasce do silêncio. Então, A-U entram em M, e M entra no silêncio. O silêncio não é A, nem U e nem M, mas está também incluído em Om. Ele é chamado de amátra. O silêncio que existe entre dois Om's é Brahman, em sua forma essencial, do qual depende Aum - Jágat, o estado acordado; Swapna, o sonho; Susupti, o sono profundo; o Sthúla prapañcha, o mundo acordado; Súkshma prapañcha, o mundo de sonho; e o Karana avasthá, o estado causal. Todos os três dependem do silêncio, que é Brahman, que é Chaitanya, consciência, Átman, Brahman. E é aquele mesmo que está nesses três. Portanto, todos os três vêm Dele, são sustentados por Ele e retornam para Ele mesmo. Aquele é Brahman. Portanto, Om iti idam sarvam: o Om é tudo. É uma sílaba e, ao mesmo tempo, contém tudo. É não-dual. Então, o Senhor é tudo. Todas as formas na criação são formas do Senhor. E todas as formas têm um nome. Imaginemos que queiramos dar um nome ao Senhor. Que nome deveria ser? Todos os nomes são nomes do Senhor. Então, qual nome que poderíamos dar? Quando digo cadeira, não é mesa; são diferentes. Suponhamos que cadeira é Brahman, e que mesa também seja Brahman. Então, qual o nome que daria ao Senhor? Deveria dar todos os nomes. Então, todos os nomes em qual língua? O Senhor é Um. Apesar de seu nome ter que incluir todos os nomes, ainda assim existe um nome de sílaba única que podemos dar a Ele. Este é Om. Em qualquer língua, todos os nomes estão somente entre dois sons. Isto dentro do ponto de vista puramente fonético. Se você abre a sua boca e faz um som, este é A. Não existe outro som que possa ser feito. Um indiano, um chinês, um noruequês, ou até mesmo uma pessoa de alguma tribo, todos dirão A. Então, feche sua boca e faça um som. Você terá MM. Tente fazer outro som depois de fechar a boca! Portanto, Am. Todas as palavras, em todas as línguas, estão entre A e M. Entre essas estão muitas letras que tem de ser levadas em conta. Todas as outras letras estão representadas por o que você produz quando arredonda os lábios e diz A. Você terá U. Junte A e U (em sânscrito) e você terá O; adicione M e terá Om. Todos os nomes, em todas as línguas, conhecidos e desconhecidos, estão incluídos entre A e M. Om iti idam sarvam. Portanto, Om é tudo e Om é também um nome fonético para o Senhor. Om não faz parte de uma língua específica. É fonético, além de qualquer língua. Portanto, Om é o nome para Brahman que inclui o silêncio também, o nirguna (sem forma) e o turíya (o quarto estado da consciência, que é a pura consciência). Aum é o turiya. Portanto, Om é considerado o mais sagrado e básico entre todos os nomes do Senhor.

Você pode fazer o japa de Om ou contemplar o Om. Om é o mantra do sannyási. Produz tyága vritti, uma tendência a abandonar tudo. É por isso que geralmente as pessoas não cantam somente Om. Sannyásins têm que cantar Om para não se envolverem. Outros não são incentivados a cantar para que não larguem tudo.

Geralmente, cantamos Om no início e no final de qualquer coisa.










Benefícios do Método Iyengar Yoga

O Iyengar Yoga ajuda a desenvolver um corpo firme, uma mente estável e focada e um espírito colaborativo. Habilidades desejáveis nos dias de hoje para combater o stress e melhorar a performance em todos as áreas da vida.


Benefícios Físicos:

* Força - as posturas tonificam todo o corpo (isometria).

* Resistência - aumenta o rendimento físico.

* Flexibilidade - manutenção do corpo saudável através do correto alongamento.

* Postura - conquista de uma postura ereta sem esforço.

* Energia - melhora do funcionamento das glândulas, renovando a disposição diariamente.

* Saúde - um estado permanente de bem estar através de corpo e mente estaveis.

Benefícios Mentais:

* Concentração - a "entrada" em cada postura estende e aumenta a concentração.

* Estabilidade Emocional - contato com o Eu interior leva ao auto-desenvolvido e positivismo.

Estabilidade no corpo, mente disciplinada e respiração fluida geram senso de confiança e paz.

A prática contínua dos asanas e pranayamas integram definitivamente o corpo, a mente e as emoções, conseguindo assim atingir a definição de Patanjali sobre o yoga: “yogah cittavrtti nirodhah” –“ Yoga é o método de silenciar as flutuações da mente” .

Iyengar Yoga é conhecido basicamente como o método do alinhamento postural. Mas o que se quer alinhar? Em que consiste o alinhar? E para onde esse alinhamento pode levar a nossa prática? Segundo a Vastasutra Upanishad, posicionar as diferentes partes do corpo ao longo de linhas precisas é prezado como conhecimento de Brahman.

B.K.S. Iyengar diz que não se deve subestimar a palavra alinhar: "É pelo alinhamento do meu corpo que descobri o alinhamento da minha mente, inteligência e Self…


 


"Seu corpo existe no passado, sua mente no futuro. No Yôga eles se reunem no presente!"
B.K.S. Iyengar


sexta-feira, junho 01, 2012

Ma Bodhgita fala sobre a Massagem Yoga Ayurvédica tradicional

Ma Bodhgita fala sobre a Massagem Yoga Ayurvédica Tradicional. O vídeo vale muito a pena ser assistido, degustado; nele são abordados os benefícios da técnica, porque se deve estar acordado, a questão desta técnica não ser uma massagem relaxante e sim um procedimento terapêutico, o custo benefício em fim, vale a pena se informar.

http://www.youtube.com/watch?v=8nzmZVBQ77w



Jay!!!


Fui treinada por Ma Bodhgita em Salvador, hoje estou realizando este trabalho em Ilhéus. O contato pode ser mantido pelos interessados aqui mesmo no próprio blog, deixando seu comentário que responderei. Vivenciar os benefícios deste trabalho é algo ímpar.